Em 1978, a nova Constituição Brasileira manteve a proibição de sindicalização e de realização de greve aos policiais e bombeiros militares, iniciando nesta época uma luta para defender os direitos da categoria. Porém, esta defesa sempre esteve a cargo de pessoas ou grupos isolados.
Por volta de 1986, no Clube dos Oficiais da PMPR, alguns oficiais começaram a utilizar o espaço local para realizar reuniões e pequenas movimentações em busca de benefícios para a classe militar.
Um movimento expressivo da categoria e ignorado pelo Governo, levou a diretoria do Clube dos Oficiais a ingressar com uma ação judicial. A negativa do juiz, alegando que a autora não era parte legítima para buscar o direito dos policiais militares, conduziu o grupo de amigos a pensar sobre a possibilidade de criação de uma associação destinada a este fim: buscar e garantir os direitos dos policiais e bombeiros militares , com representação em todos os postos e graduações.
Foram vários anos de estudos, até que em 1991, durante uma Assembleia Geral que reuniu cerca de 50 pessoas, a AMAI – Associação de Defesa dos Direitos dos Policiais Militares Ativos Inativos e pensionistas foi constituída. Os presentes assinaram a ata, o estatuto foi aprovado e a primeira diretoria foi empossada.
Inicialmente, a Associação possuía apenas uma listagem com o nome dos militares interessados em associar-se. A liberação do código de descontos foi realizada apenas em 1995, no início do governo Jaime Lerner, possibilitando o desconto da mensalidade da AMAI no contracheque dos policiais, bombeiros militares e pensionistas.
Aos poucos, com muito trabalho de angariação de sócios na capital e no interior, a AMAI foi crescendo e ampliando a sua assistência jurídica, ingressando com mais de 90 ações judiciais em busca dos direitos da classe, até agora.
A primeira sede administrativa da Associação foi conquistada em 1995, quando uma pequena sala foi alugada no Bairro Jardim Botânico (ao lado do Hospital da Polícia Militar), permanecendo no local por alguns meses, sendo posteriormente transferida para uma sala na Rua Engenheiro Rebouças, no Bairro Rebouças. Com o crescimento gradativo da AMAI, em 2000, a sede foi transferida para um espaço maior, na Avenida Getúlio Vargas, no mesmo bairro.
Desde a sua fundação, diversas movimentações foram realizadas com o apoio da Associação, com o objetivo de fazer valer os direitos da categoria. Em 25 de junho de 2014, a AMAI inaugurou sua sede própria, localizada na Av, Marechal Floriano Peixoto, nº 1552, a poucos metros do Quartel do Comando Geral da PMPR.
QUEM SOMOS
Associação de Defesa dos Direitos dos Policiais Militares Ativos Inativos.
A AMAI – Associação de Defesa dos Direitos dos Policiais Militares Ativos Inativos e Pensionistas é uma entidade de classe de âmbito estadual, sem fins lucrativos, que congrega mais de 16 mil associados, entre policiais militares, bombeiros militares e pensionistas.
Sua principal finalidade é promover a defesa de seus associados política, administrativa e, como substituta processual, judicialmente. Além disso, trabalha para promover e intensificar a união entre os associados e a sua integração no meio social.
MISSÃO
Atuar no setor de Defesa dos Policiais Militares Ativos, Inativos e Pensionistas do Estado do Paraná de maneira eficiente, mantendo um atendimento humanizado e prestação de serviço de forma inteligente.
VISÃO
Consolidar-se como empreendimento referência, com participação diferenciada no ramo ao qual atuamos. Junto disso, proporcionarmos um trabalho em equipe sinérgico e atendimento transparente para com nossos clientes
VALORES
Respeito aos indivíduos | Eficiência e eficácia de resultados | Ética e transparência | Autonomia | Visão sistêmica, sinérgica e sustentável.
Filosofia da entidade
Desenvolver e difundir uma doutrina de sentimento fraterno e de respeito mútuo nas relações hierárquico disciplinares, bem como cultivar o respeito à dignidade da pessoa e aos princípios defendidos pela doutrina de direitos humanos.
Política de qualidade
Agir em perfeita sintonia com a missão e os objetivos da qualidade de maneira a praticar a filosofia da entidade como agente multiplicador de seus ideais, propiciando a contínua melhoria na organização e o crescente aumento de satisfação dos associados.